A história brasileira continua uma farsa, uma piada.
O 22 de abril é mais uma prova disso.
Considerada a data do descobrimento do Brasil, nem feriado é. Como
pode isso?
Obviamente pode, pois não é a data.
O Brasil, como toda a América, até prova contrária, estava aqui em 1492 quando Colombo, o descobridor da América, passou aqui. Esta é a data do nosso descobrimento, junto com toda a América.
Portugal nos colonizou.
Outras piadas são:
Independência brasileira por Dom Pedro I em 07/09/1822.
Todo mundo sabe que quem declarou a independência, em 02/09/1822, através de decreto selado e assinado, foi a Princesa Leopoldina, mulher super e muito mais culta e preparada do que Dom Pedro I, juntamente com José Bonifácio de Andrada, então Ministro de Estado.
Ao receber a carta, Dom Pedro I, expressou o “independência ou morte”, e essa foi a data considerada. Uma boa piada.
Outra é a bandeira, em que se considera o verde como das nossas matas, e o amarelo como do nosso ouro.
A realidade é que ela ganhou o verde por representar a cor da casa de Portugal, de Dom Pedro I, e o amarelo por representar a cor da casa da Áustria, da Princesa Leopoldina.
Ainda temos a República, declarada pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Ele era amigo de Dom Pedro II, e monarquista convicto.
Mas, foi envenenado pelos republicanos, com boatos de que Dom Pedro II, através do Visconde de Ouro Preto, havia expedido ordem de prisão contra ele.
Diante disso, e sem averiguar a sua veracidade, aquiesceu declarar a República imediatamente, no dia seguinte, 15/11/1889.
Enfim, nossa história é realmente uma piada.
O que impede a mudança da história para a realidade?
Em especial, o que impede valorizar, 200 anos depois, a Princesa Leopoldina, uma Estadista de fato, e mostrar que uma mulher, valorosa e patriota, declarou a independência brasileira?