Boas perspectivas no horizonte (Joinville-SC)
A pandemia provocou estragos inimagináveis, muitos irreparáveis, como milhões de vidas humanas ceifadas. Bem como atrasos na educação. A economia também sofreu, com recessão inusitada, mas que não era inevitável. Aconteceu por decisões irresponsáveis. Porque muitos a consideravam supérflua, num momento crucial. Como se o problema econômico não fosse pior do que a pandemia, que colocou quase oito bilhões de pessoas de joelhos.
Felizmente, as economias mundiais já se recuperam, o Brasil no meio. As medidas adotadas pelo país permitiram que o Brasil tivesse uma recessão leve, com perda de 4%. Pouco superior às recessões de 3,3% nos anos de 2015 e 2016, sem qualquer pandemia, apenas por irresponsáveis medidas políticas e econômicas. Em 2021 o país crescerá mais do que perdeu em 2020.
Somos o melhor país do mundo, com recursos naturais que poucos têm. Temos estados e cidades que podem superar quaisquer adversidades. Santa Catarina é um exemplo. É o Estado com mais portos no país. Excelentes, produtivos e competitivos, dão uma condição excepcional de desenvolvimento.
Joinville, a maior economia do Estado, é excelente exemplo, a maior cidade do Estado, terceira do Sul. Possui elevado índice de desenvolvimento humano. Tem indústrias pujantes, como as de metalmecânica, eletrodomésticos, tecidos, alimentos, máquinas, softwares, etc. Com essa realidade, no pós-pandemia, Joinville terá possibilidades extraordinárias de progresso humano e econômico.
Não há dúvidas sobre as excelentes perspectivas para o médio e longo prazo de Joinville. Com o que a cidade tem, sua economia, sua capacidade tecnológica, mão-de-obra especializada, não há como não se transformar em uma das maiores economias do país, superando muitas capitais. Não há como não se destacar no cenário econômico nacional, além do estadual. Se transformando-se na Manchester nacional.