Aduaneiras, a “verdadeira faculdade” “informal” de comércio exterior no Brasil.
Desde que fomos para a universidade em janeiro de 1996, e Aduaneiras em fevereiro de 1998, entendendo que precisávamos começar a repassar ao mercado aquilo que tínhamos, aprendido desde o início da nossa carreira em Comex, em março de 1972, fomos críticos em relação a não termos no Brasil uma faculdade de comércio exterior.
O que tínhamos, e no qual lecionávamos, era faculdade de administração com ênfase em Comércio exterior.
No Mackenzie, por exemplo, tínhamos uma disciplina por semestre. Em outras faculdades, apenas no 3o. e 4o. ano, e algumas, apenas no 4o. ano.
Ninguém se sente estudando comex dessa maneira. É o que podemos chamar de desperdício de tempo, e de dinheiro, e muito, para aprender muito pouco, e espaçadamente, apenas para ter um título universitário.
Esse problema veio a ser resolvido apenas com o surgimento da pós-graduação/mba em diversas universidades, nas quais lecionamos há mais de 2 décadas e, exclusivamente, abandonando a graduação, desde 2005.
Sempre pontuamos que não necessariamente se precisava cursar uma universidade para conhecer e trabalhar em comércio exterior. Nós mesmos não fizemos comex. Como já trabalhávamos em comex, fizemos ciências econômicas e, posteriormente, lato e stricto sensu em administração. A mistura perfeita, em nossa opinião, para trabalhar e ensinar comércio exterior, que é, basicamente uma questão econômica e administrativa.
Que poderia ser, então, um curso técnico. E que, a verdadeira faculdade de comex no Brasil era a Aduaneiras. Em que se poderia aprender, em pouco meses, como, ou igual, e quiçá mais do que na faculdade, com o curso de Formação em comércio exterior, em 136 horas, em 15 módulos, ou no Intensivo de comércio exterior, em 90 horas, em 9 módulos.
Assim, a concorrente da Aduaneiras em comércio exterior, nunca foi a graduação, mas, a pós-graduação. Ficando a escolha pela questão de tempo, gasto financeiro, quantidade de disciplinas e título universitário.